Como qualquer um dos 7 usuários do google + poderia apontar, nossa vida social é composta basicamente por círculos, cada um deles diretamente relacionado ao nível de intimidade e ao volume de características que compartilhamos com seus membros. Com familiares dividimos material genético, alguns traços físicos e um acordo tácito de nunca perguntar como o tio Alfredo ganha o dinheiro dele. Com amigos compartilhamos interesses, visões de mundo e histórias desagradáveis sobre aquela vez em que alguém se alimentou apenas com frolic durante dois dias e nem era aquele com vitaminas. Com colegas de trabalho compartilhamos uma fonte de renda, uma copa e um clima de hostilidade constante derivado da total dedicação deles a foder com a sua vida. Mas esse sou eu, que não tenho uma relação legal com o meu trabalho. Não vou generalizar.